Abaixo você confere o método de trabalho do serviço de checagens Maceió Contra o Fake.
A apuração é feita por uma equipe de jornalistas da Prefeitura de Maceió e da Agência Tatu, que monitora as mensagens que circulam nas redes sociais, em instituições e veículos de imprensa sobre informações do Município de Maceió. Para isso, seguimos os seguintes passos:
1. Escolha de pauta a partir do monitoramento de informações relevantes em redes sociais, órgãos públicos e imprensa que estejam equivocadas ou sejam falsas;
2. Consulta às fontes citadas, se necessário, e apuração com as fontes oficiais;
3. Procura por especialistas no tema que confirmem, neguem ou contextualizem o que foi divulgado;
4. Apuração de dados que comprovem ou não a veracidade da informação;
5. Classificação da checagem com um dos selos: É Fato, É Fake, Não É Bem Assim ou Não Dá Para Confirmar.
6. Publicação em formato de notícia com links das origens das informações, notas e explicações de especialistas.
Nossos selos
Ao final de cada checagem, será atribuído um selo ao conteúdo para identificar o nível de confiabilidade da informação. Estes selos são classificados da seguinte forma:
É Fato – Quando todas as fontes (dados públicos, fontes oficiais ou científicas) atestam a veracidade do que foi divulgado;
Não É Bem Assim – Quando a informação está fora de contexto ou não traduz a realidade atual. No entanto, não foi originalmente produzida com o intuito de desinformar;
Não Dá Para Confirmar – Quando não há dados oficiais ou fatos que comprovem a informação divulgada;
É Fake – Quando o que foi divulgado é desinformação. Um boato construído com o claro intuito de espalhar inverdades.
Nosso comprometimento
A produção dos conteúdos do projeto Maceió Contra o Fake tem como base os princípios de fact-checking internacionalmente reconhecidos pela comunidade jornalística e que foram compilados pela International Fact-Checking Network. São eles:
1. Transparência com as fontes: os próprios leitores são capazes de verificar os fatos. Isso é possível com os detalhes de fontes disponibilizados nas matérias. Assim, o leitor pode desmentir ou confirmar o assunto por conta própria, com exceção aos casos em que a segurança da fonte possa ser comprometida.
2. Transparência com a metodologia: o leitor tem acesso a metodologia utilizada para a realização das nossas checagens.
3. Transparência com a verdade: todo trabalho jornalístico segue uma apuração rigorosa com o objetivo de não cometer erros. No entanto, caso um erro aconteça, o leitor será informado com dados corretos atualizados.4. Transparência com o apartidarismo e equidade: o serviço de checagens utiliza os padrões jornalísticos para qualquer fato checado. As evidências guiam as conclusões.